sábado, 26 de junho de 2021

Às vezes é preciso coragem para enfrentar desafios


 

"Lute e pode ser que morra. Fuja e você viverá, pelo menos por um tempo. Então no seu leito de morte, daqui a muitos anos, você estaria disposto a trocar todos os seus dias desde hoje por apenas uma chance. Apenas uma chance de voltar aqui e dizer para nossos inimigos que eles podem tirar nossas vidas mas não a nossa liberdade."

Às vezes é preciso coragem para enfrentar desafios que parecem impossíveis de superar. Um dos discursos que mais traduz essa bravura para ir à luta é o de William Wallace (Mel Gibson) em Coração Valente. Precisando motivar o exército escocês a enfrentar as forças inglesas - mais numerosas e bem armadas -, Wallace faz um apelo à honra de seus companheiros questionando-os se preferem viver como covardes ou se sacrificar por um bem maior.




sábado, 19 de junho de 2021

Até a escuridão deve passar

 


Em O Senhor dos Anéis - As Duas Torres, Faramir (David Wenham) decide levar Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin) para Gondor com o objetivo de entregar o Anel a seu pai Denethor, que o rejeitou. Durante o trajeto eles são atacados pelos Nazgûl, servos de Sauron capazes de sentir a presença do Anel. Durante o ataque, Frodo pensa em desistir pela sensação de que não pode confiar em ninguém. Nesse momento, Sam, em um dos mais belos discursos da trilogia, relembra ao amigo o motivo de lutarem argumentando que as trevas podem parecer enormes, mas a luz sempre vencerá.

sábado, 5 de junho de 2021

Elizabeth Gilbert: “Alimentando a criatividade” (2009)


Depois do sucesso extraordinário do livro Comer, rezar, amar, as pessoas começaram a fazer a mesma pergunta a Elizabeth Gilbert: como você vai superar esse livro? Em sua palestra do TED em 2009, ela explora essa pergunta e também discute como as ideias de genialidade e criatividade mudam de uma geração para outra. Esses dois conceitos já foram vistos como entidades ou estados separados que podiam ser atingidos por qualquer pessoa, mas agora estão cada vez mais associados com alguns indivíduos. E quem mais sofre as pressões dessa mudança são os artistas, os escritores e outros criativos, pois sempre se espera que eles produzam um trabalho incrível.

Acho que deixar uma simples pessoa acreditar que ela seja a fonte da essência e de um mistério divino, criativo, desconhecido e eterno é jogar muita responsabilidade sobre um psiquismo frágil e humano. É como pedir a uma pessoa para ela engolir o sol. Isso destrói e amarra completamente os egos e cria todas essas expectativas sobre o desempenho que são impossíveis de gerenciar. Acho que essa pressão toda vem matando nossos artistas nos últimos 500 anos.”