A amizade apazigua e alegra os indivíduos.
O egoísmo afasta as pessoas e as isola. A amizade as aproxima e irmana. O medo agride as almas e infelicita. A amizade apazigua e alegra os indivíduos. A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações. Na área dos amores de profundidade, a presença da amizade é fundamental. Ela nasce de uma expressão de simpatia, e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.
Quando outras emoções se estiolam no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada dos homens que se estimam. Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria. Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa. Discreta, apaga-se, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa. Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.
A amizade é fácil de ser vitalizada. Cultivá-la, constitui um dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra êxito, se avança com aridez na alam ou indiferente ao elevo da sua fluidez. Quando os impulsos sexuais do amor, nos nubentes, passam, a amizade fica. Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.
A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões dá-nos, até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.
Joanna de Ângelis Livro: Momentos de Esperança Autor: Divaldo Pereira Franco
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