quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O sapato


Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou impossível recuperá-lo.
O homem tranqüilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu
- De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.
O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente para possui-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha.
Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com outros.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pão com manteiga

Resultado de imagem para casal tomando cafe

Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.

A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou:

“Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”.

Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:

“Muito obrigado por este presente, meu amor… Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!”

Moral da história:

1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe…

2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você…

3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor…

4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.

PS: Tão simples como um pão com manteiga!

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Siga seus sonhos

Resultado de imagem para sonhos

Tenho um amigo chamado Monty Roberts, que tem um rancho em San Isidro. Ele me emprestou sua casa para realizar eventos com a finalidade de levantar dinheiro para programas em prol de jovens em perigo.

Da última vez que estivemos lá, ele me apresentou dizendo:

-Quero dizer-lhes porque deixo Jack usar minha casa. Isso remonta a uma história de um jovem rapaz, filho de um treinador de cavalos itinerante, que vivia de estrebaria em estrebaria, de pista de corridas em pista de corridas, de fazenda em fazenda e de rancho em rancho, treinando cavalos. Consequentemente, o curso de segundo grau do garoto era constantemente interrompido. Quando estava em último ano, lhe pediram que escrevesse sobre o que queria ser e fazer quando crescesse.

"Naquela noite, ele escreveu sete páginas sobre seu objetivo de algum dia possuir um rancho de cavalos. Descreveu seus sonhos com riqueza de detalhes e até fez o desenho de um rancho de oitenta hectares, mostrando a localização de todos os prédios, as estrebarias e a pista. Então, desenhou em detalhes a planta baixa de uma casa de quatrocentos metros quadrados, que edificaria nos oitenta hectares do rancho de seus sonhos."

"Ele colocou seu coração no projeto e no dia seguinte entregou-o ao professor. Dois dias depois recebeu sua folha de volta. Na página frontal havia um grande F vermelho e uma mensagem que dizia: 'Procure-me depois da aula.'"

O garoto do sonho foi ver o professor depois da aula e perguntou:

-Por que recebi um F?

O professor disse:

-Este é um sonho irreal para um rapaz como você. Você não tem dinheiro, vem de uma família itinerante. Não temos recursos. Ter um haras requer muito dinheiro. Você tem que comprar a terra. Tem que comprar os primeiros animais e, mais tarde, terá que pagar impostos enormes. Não há como você possa realizar isso algum dia. - E o professor acrescentou: - Se reescrever estas folhas com um objetivo mais realista, reconsiderarei sua nota.

O garoto foi para casa e pensou muito naquilo. Perguntou a seu pai o que deveria fazer. Seu pai disse:

- Olhe, filho, você tem que decidir isso sozinho. No entanto, acho que é uma decisão muito importante para você.

Finalmente, depois de sentar-se diante do trabalho por uma semana, o garoto devolveu o mesmo papel, sem fazer nenhuma mudança. E declarou:

- Pode ficar com seu F, que eu ficarei com meu sonho.

Monty voltou-se para o grupo e disse:

- Estou lhes contando esta história porque estão sentados em minha casa de quatrocentos metros quadrados, bem como no meio de meu haras de oitenta hectares. Ainda tenho aquele trabalho escolar emoldurado em cima da lareira.

E acrescentou:

- A melhor parte da história é que, há dois verões, aquele mesmo professor trouxe trinta garotos para acampar no meu rancho durante uma semana. Quando estava indo embora, o professor disse:

- Olhe Monty, posso dizer-lhe isso agora. Quando era seu professor, eu era um tipo de ladrão de sonhos. Durante aqueles anos, roubei os sonhos de uma porção de alunos. Felizmente, você teve juízo suficiente para não desistir dos seus.

Não deixe que ninguém roube seus sonhos. Siga seu coração, não importa o que aconteça.

Jack Canfield 

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS

Resultado de imagem para gelo se quebrando no lago

Conta certa História 
que estavam duas crianças 
patinando num lago congelado. 
Era uma tarde nublada 
e fria e as crianças brincavam despreocupadas. 
De repente, o gelo se quebrou 
e uma delas caiu, 
ficando presa na fenda que se formou. 
A outra, vendo seu amiguinho preso 
e se congelando, tirou um dos patins 
e começou a golpear o gelo com todas 
as suas forças, conseguindo por fim 
quebrá-lo e libertar o amigo. 
Quando os bombeiros chegaram 
e viram o que havia acontecido, 
perguntaram ao menino: 
- Como você conseguiu fazer isso? 
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, 
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis! 
Nesse instante, um ancião que passava pelo local, 
comentou: 
- Eu sei como ele conseguiu. 
Todos perguntaram: 
- Pode nos dizer como? 
- É simples - respondeu o velho. 
- Não havia ninguém ao seu redor, 
para lhe dizer que não seria capaz..
 


"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,

CAPACITA OS ESCOLHIDOS. 
Fazer ou não fazer algo só depende 
de nossa vontade e perseverança


Mt 22:14 - Porque muitos são chamados. 
Mas poucos os escolhidos. 

  
Confie...  

As coisas acontecem na hora certa.  
Exatamente quando devem acontecer!  
Momentos felizes, louve a Deus.  
Momentos difíceis, busque a Deus.  
Momentos silenciosos, adore a Deus.  
Momentos dolorosos, confie em Deus.  
Cada momento, agradeça a Deus.   

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Construindo Pontes

Resultado de imagem para ponte

Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.

Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro. 

Durante anos eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois se amavam. 

Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.

Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão.

Estou procurando trabalho - disse ele.

Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar.

Sim! - disse o fazendeiro - claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. 

- Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.

Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.

Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu. 

O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra.

O fazendeiro chegou da sua viagem e seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca!

Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho.

Era realmente um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo que lhe contei.

No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos.

Por um instante permaneceu imóvel de seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.

O carpinteiro estava partindo com sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou pediu-lhe emocionado: "espere! fique conosco mais alguns dias".

E o carpinteiro respondeu: "eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir."

E você, está precisando de um carpinteiro, ou é capaz de construir sua própria ponte para se aproximar daqueles com os quais rompeu contato?

Pense nisso!

As pessoas que estão ao seu lado, não estão aí por acaso.

Há uma razão muito especial para elas fazerem parte do seu círculo de relação.

Por isso, não busque isolar-se construindo cercas que separam e infelicitam os seres.

Construa pontes e busque caminhar na direção daqueles que, por ventura, estejam distanciados de você.

E se a ponte da relação está um pouco frágil, ou balançando por causa dos ventos da discórdia, fortaleça-a com os laços do entendimento e da verdadeira amizade.

Agindo assim, você suprirá suas carências afetivas e encontrará a paz íntima que tanto deseja.

Autor desconhecido 

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Atitude!!!

Resultado de imagem para atitude

Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia , olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.

- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.

ATITUDE É TUDO!

Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de
batalha.

Viva com simplicidade.
Ame generosamente.
Cuide-se intensamente.
Fale com gentileza.
E, principalmente, não reclame.

Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!

Faça a sua parte e deixe o restante com Deus.

Autor: desconhecido

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

sábado, 20 de agosto de 2011

Sonhos, Ousadia e Ação

Resultado de imagem para ousadia

Albert Einstein (1879-1955), físico alemão famoso por desenvolver a Teoria da Relatividade, mencionou durante sua vida, varias frases famosas. Uma delas é: “Nunca penso no futuro. Ele chega rápido demais”. Para um gênio como Einstein que vivia muito à frente de sua época, tal frase poderia ter certo sentido. Mas também deixa claro que sua preocupação era agir no presente, no hoje e as consequências dessas ações seriam repercutidas no futuro.

Ainda utilizando frases de Einstein, mais uma vez ele quebra um paradigma quando afirma: “A imaginação é mais importante do que o conhecimento”. Os céticos podem insistir em afirmar que o mais importante é adquirir conhecimento. No entanto, sem a criatividade nascida de uma boa imaginação, de nada adianta possuir conhecimento se você não tem curiosidade em ir além. O conhecimento é muito importante para validar a criatividade e colocá-la em prática, mas antes de qualquer ação existiu a imaginação, um sonho, que aliado ao conhecimento e habilidades pode transformar-se em algo concreto. Já a imaginação criativa, sem ações, permanece apenas como um sonho.Ainda à frente de sua época e indiretamente colaborando para os dias atuais, Einsten mais uma vez apresenta uma frase interessante: “no meio de qualquer dificuldade encontra-se a oportunidade”. Ou seja, mesmo em meio a uma crise, podemos encontrar oportunidades. Oportunidades aos empreendedores, aos inovadores, às pessoas e empresas que tiverem atitude e criatividade, que saiam da mesmice, que não se apeguem a fatos já conhecidos, mas busquem o novo, o desconhecido. Como profissionais, precisamos ser flexíveis e multifuncionais. Devemos deixar de nos conformarmos em saber executar apenas uma atividade e conhecer várias outras, nas quais com interesse e dedicação podemos ser diferenciados. Já as empresas devem encontrar em uma nova realidade, novos usos de produtos e boas oportunidades para os mercados que passaram a existir.E para fechar com chave de ouro este artigo, cito outra sábia frase de Einstein: “Algo só é impossível até que alguém duvide e acabe provando o contrário”.Acredite, tudo é possível desde que seja dado o primeiro passo. Você pode realizar seus sonhos se tiver confiança e lutar por eles. Poderá encontrar novas oportunidades desde que olhe “fora da caixa” e seja o primeiro a descobrir uma chance que ninguém está conseguindo ver. Para se chegar a uma longa distância é preciso, antes de tudo, dar o primeiro passo. Parecia impossível o homem voar e ir à lua. Quem imaginou, há 30 anos atrás, que poderíamos acessar milhares de informações em milésimos de segundos através da internet? Mas para estas perguntas, por mais óbvias que sejam as soluções, faço das palavras de Einstein, minha resposta: - alguém que duvidou e provou o contrário!


Wagner Campos é Especialista em Marketing e Palestrante Motivacional em Vendas e Liderança. É Professor Universitário dos cursos de MBA em Marketing e Vendas, MBA em Gestão de Pessoas e MBA em Logística Empresarial. É Diretor da True Consultoria. Contribuiu para empresas de vários segmentos como Ambev, Unibanco, Whirlpool Eletrodomésticos e Sebrae e autor do Livro "Vencendo Dia a Dia".

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Descobrindo a própria força

Resultado de imagem para acreditar
Rachel tinha apenas 16 anos quando, certa noite, recolheu-se ao leito, no dormitório da escola. Acordou, seis meses depois, numa cama de hospital, na cidade  de Nova Iorque.
Ela sofreu um forte sangramento intestinal que a fez mergulhar num longo estado de coma.
Era o fim de sua vida como uma pessoa saudável e o início de uma vida como pessoa portadora de doença crônica.
Foi nessa época que Rachel se recorda de ter verdadeiramente conhecido sua mãe.
Até então ela era a profissional que passava longas horas trabalhando. Rachel a via quando chegava em casa, tarde da noite, para lhe dar banho, ler uma história, dar-lhe um beijo de boa noite.
As lembranças de sua mãe, até então, eram de uma figura passageira que tinha um perfume gostoso e tomava conta dela nos finais de semana.
Durante os seis meses de seu coma seus pais se tomaram de temores. Ela era a única filha de pais mais velhos e super-protetores.
O prognóstico médico era sombrio. Se saísse do coma, viveria como uma inválida, limitada por uma doença que os médicos não compreendiam, nem controlavam.
Teria que se submeter a uma série de cirurgias importantes. Não deveria viver além dos 40 anos. Sem chance de retornar aos estudos.
Mas Rachel desejava ser médica. Ali, deitada na cama, ouvindo seu pai lhe dizer tudo isso, ela ficou zangada.
Não importava o que diziam os médicos, ela iria voltar aos estudos, à faculdade. Queria ser médica. Nada a impediria.
“Ah”, disse o pai, “uma coisa a impedirá, sim. Não pagarei os seus estudos.”
Foi então que a mãe de Rachel, sem alteração na voz, afirmou: “Eu pago a faculdade.”
“E onde você vai arranjar o dinheiro?” – perguntou ele.
Ela continuou a falar, dirigindo-se à filha, como se não o tivesse ouvido: “tenho uma conta no banco há muitos anos. É toda sua, Rachel.”
Vinte e quatro horas depois, ela assinou um termo de responsabilidade e retirou a filha do hospital, contra a recomendação médica.
Tomou um pequeno avião e levou Rachel de volta à faculdade.
Nos seis meses seguintes levou a filha para as salas de aulas, muitas vezes empurrando a cadeira de rodas, porque ela não conseguia andar.
Então, quando percebeu que Rachel poderia cuidar de si mesma, a deixou, mas telefonava todos os dias para saber notícias.
Os dois anos seguintes foram de muitas lutas. Rachel não conseguia comer direito e tomava medicamentos fortes para controlar os sintomas.
Ela se sentia doente, tinha a aparência alterada e estava doze ou catorze quilos abaixo do seu peso normal.
Mas foi descobrindo uma força que desconhecia. Encontrou uma maneira de viver essa nova vida e seguir em frente.
Concluiu a faculdade e passou a clinicar.
Anos depois, conversando com sua mãe, lhe perguntou porque a deixara sozinha em momento tão difícil. Afinal, ela era a sua única filha.
Por que não ficou ao seu lado, protegendo-a e mimando-a? Ela não ficou com medo do que pudesse acontecer?
“Eu temia por você” – disse-lhe a mãe. “Mas temia ainda mais pelos seus sonhos. Se eles morressem, essa doença dominaria a sua vida. Há muitas formas de morrer, Rachel. A pior delas, é permitir que outras pessoas escolham o tipo de vida que você deve levar.
A pior morte é permitir que sejam sepultados os próprios sonhos.”
***
Amparar a vida, por vezes, é algo muito completo. Há momentos em que o melhor é oferecer a nossa força e a nossa proteção.
No entanto, acreditar numa pessoa num momento em que ela não consegue acreditar em si mesma, tem uma importância toda especial.
É a nossa crença nessa pessoa que vai se tornar o seu barco salva-vidas.

Autor desconhecido

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A GENTE SE ACOSTUMA


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto. 
A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 
A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto. 
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.  

Marina Colassanti

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Algumas dicas para viver de bem com a vida

Resultado de imagem para agradeça

  • não peça, agradeça; 
  • não julgue, compreenda, 
  • ao invés da raiva, pratique o perdão; 
  • nos dias de mau humor, dê largos sorrisos; 
  • nos dia de injustiça, crie uma nova esperança. 


A vida precisa ser compreendida e percebida de uma forma diferente, para que possamos estar em sintonia com todas as energias do universo, que todos os dias nos coloca a disposição uma imensa fartura de opções. Tudo isto ocorre para que sejamos pessoas felizes e realizadas. Mude, pense, reflita, repense e transforme-se numa pessoa bem melhor. Lembre-se, não basta transformar o mundo, é preciso deixá-lo bem melhor.

(Adonai)

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Socorro!Quero ser motivado!!!

Muitas pessoas ficam esperando que outras pessoas as motivem. Vão morrer esperando! É impossível motivar alguém. Só a própria pessoa é capaz de se motivar.
Por quê? Porque só a própria pessoa é capaz de encontrar seus motivos para viver, para trabalhar, para fazer ou deixar de fazer.
Há pessoas que confundem motivação com emoção. Há pessoas que não entendem que, sendo o ser humano um ser racional, a motivação precisa ser encontrada pela razão e assumida com paixão e emoção. Mas a razão é que deve comandar o processo de motivação. É por isso que só pessoas motivadas podem vencer. Elas vencem porque sabem a razão, os porquês, os motivos de sua ação.
E uma pessoa realmente motivada sabe que a vida não é fácil, que há momentos em que é preciso redobrar a análise e o uso da razão e retomar a consciência dos motivos que conduzem a nossa vida. Nas dificuldades, nos momentos mais difíceis e desafiantes, é
que conhecemos uma pessoa realmente motivada. Ela domina a sua vontade de desistir, de reclamar, de ter dó de si própria e, através da razão, entende que sempre haverá dificuldades e que elas só serão vencidas com esforço e comprometimento. Ela não fica esperando que alguém a motive.
Ela própria busca, pela razão, novos motivos para continuar lutando e parte para a ação, com total domínio da vontade.
É fácil? Claro que não! Mas essa é a grande diferença entre o ser humano e os outros animais irracionais. O ser humano é capaz de encontrar os verdadeiros motivos para a sua ação em vez de agir somente com base em instintos e reações.
O ser humano, com o seu maior atributo – a liberdade – tem autonomia para decidir os motivos de sua vida, de entender o que é transitório e o que é permanente e definitivo e fazer as opções que julgar melhor para si próprio, assumindo as conseqüências de suas decisões livres.
E os verdadeiramente motivados são aqueles que fizeram a opção pelos valores permanentes da ética, da honestidade, do respeito às pessoas. São os que cuidam de sua saúde e segurança. São os que valorizam a família, os amigos, e tudo o mais que o dinheiro não consegue comprar. Esses entenderam com profundidade o sentido da verdadeira motivação. 
E você? Pense nisso. Sucesso!

Autor: Luiz Marins
Fonte: Motivation & Success – www.anthropos.com.br

sábado, 6 de agosto de 2011

Amadurecer é também colocar-se no lugar do outro

Nosso crescimento emocional vai possibilitar a sustentação e valorização de nossas relações interpessoais (amorosas e sociais). O respeito deve permear todas as nossas relações pessoais: pais e filhos, marido e mulher, amigos, namorados, parceiros de trabalho, afinal, todos merecem respeito e, evidentemente, a reciprocidade se faz necessária.Enquanto vivermos em sociedade precisamos lembrar da antiga porém valiosa máxima, “meu direito termina onde começa o do outro”, mas, infelizmente, nem todos foram acostumados a reconhecer seus próprios limites e, assim, ocasionam conflitos e até mesmo o rompimento de valiosos vínculos amorosos.O limite entre o nosso respeito e o do outro é extremamente frágil e é importante reconhecer os sinais que podem nos alertar a prestar mais atenção no outro e principalmente reconhecer que, apesar de”parecidos”, somos pessoas “diferentes” . Então, às vezes torna-se difícil nos colocarmos no lugar do outro, uma vez que sempre carregamos nosso código de valores e muitas vezes exigimos do outro um comportamento ou atitude igual à nossa e, assim, entramos no outro com a “nossa” alma.
Desta forma, podemos julgar inadequadamente determinadas condutas pelo simples fato de serem diferentes daquela que teríamos, além de esquecermos que é impossível prever o tipo de reação que uma pessoa teria frente à uma certa situação. Esquecemos que o outro é um ser independente de nós, que carrega consigo sua história de vida, suas dores e feridas, sucessos e fracassos, ressentimentos, ilusões, receios, sonhos, etc. Imaginar o que se passa dentro do outro pode gerar sérios enganos sobre a outra pessoa e ainda gerar imensa angústia e decepção se formos tratados inesperadamente de maneira ríspida, indiferente ou até mesmo agressiva pois, afinal, como é possível uma atitude tão oposta daquela que merecemos, ou ainda, como pode alguém agir de forma tão divergente da nossa? 
Realmente é difícil aceitar que não sabemos conviver com a verdade de que somos diferentes uns dos outros e que experimentar a dor pelo fato de o outro não se comportar de acordo com nossas expectativas é prova de inexperiência emocional. Seria interessante mudar a nós mesmos e deixar de esperar que o outro se comporte sempre de acordo com nossas idéias e convicções. Ao entender as diferenças entre as pessoas, poderemos articular mais saudavelmente nossa capacidade de tolerância diante dos mais variados pontos de vista e trocar aquilo que imaginamos ser ofensas por diferenças de opinião.
Compartilhado Por: Prof. Rita Alonso

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Caráter não se ensina, se vive!

Resultado de imagem para pai e filhos

Numa tarde de domingo, o pai e seus dois filhos chegam ao parque de diversões, e dirigem-se à bilheteria, onde o pai pergunta:
- Olá, boa tarde. Quanto custa a entrada?
- São R$20,00 para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?
- O menor tem três anos e o maior sete anos – respondeu o pai.
O rapaz da bilheteria então comentou:
- Poxa, se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos, eu não notaria a diferença, e você poderia ter economizado R$ 20,00.
O pai então respondeu:
- É verdade, talvez você não notasse a diferença, mas meus filhos saberiam que eu menti.

Ferramentas para autoconhecimento, empoderamento, expansão de mindset, disruptura e quebra de paradigmas limitantes para uma verdadeira evolução para o próximo nível de sua vida. Sua vida nunca mais será a mesma! Quer saber mais? Clique Aqui!!!