sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Acreditar e Agir

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"Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, imaginando uma forma de chegar até o outro lado, aonde era o seu destino. Suspirou, profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.

A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente, percebeu haver letras em cada remo.

Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.

Não contendo a curiosidade, perguntou ao barqueiro o motivo daqueles nomes nos remos.

O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco começou a dar voltas, sem sair do lugar. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir, e remou com todo vigor. Novamente, o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo, e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem. O barqueiro disse ao viajante:

- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.

Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: acreditar e agir”.
(Autor desconhecido)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

A vida

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"Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade. 

Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a  ser paga. 
Aí sim, a vida de verdade começaria. 
Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para  a felicidade.
A felicidade é o caminho! 

Assim, aproveite todos os momentos que você tem.
E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém. 

Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;
Até que você volte para a faculdade;
Até que você perca 5 quilos;
Até que você ganhe 5 quilos;
Até que você tenha tido filhos;
Até que seus filhos tenham saído de casa;
Até que você se case;
Até que você se divorcie;
Até sexta à noite;
Até segunda de manhã;
Até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;
Até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
Até o próximo verão, outono, inverno;
Até que você esteja aposentado;
Até que a sua música toque;
Até que você tenha terminado seu drink;
Até que você esteja sóbrio de novo;
Até que você morra; 
E decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo.
Lembre-se:
Felicidade é uma viagem, não um destino".
(Autor desconhecido)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

A Serpente e o Vaga-lume

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Conta uma lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
  - Posso lhe fazer três perguntas?
  - Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar.
  - Pertenço a sua cadeia alimentar?
  - Não.
  - Eu te fiz algum mal?
  - Não.
  - Então, por que você quer acabar comigo?
  - Porque não suporto ver você brilhar...
 
Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar. Existem pessoas invejosas e que não suportam ver os outros brilharem.
(Autor desconhecido)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

A pena de pavão

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Conta uma lenda árabe que um nômade do deserto resolveu, certo dia, mudar de oásis. Reuniu todos os utensílios que possuía e de modo ordenado, foi colocando-os sobre o seu único camelo.
O animal era forte e paciente. Sem se perturbar, foi suportando o peso dos tapetes de predileção do seu dono.
Depois, foram colocados sobre ele os quadros de paisagens árabes, maravilhosamente pintados. Na seqüência, foram acomodados os objetos de cozinha, de vários tamanhos. Finalmente, vários baús cheios de quinquilharias. Nada podia ser dispensado. Tudo era importante. Tudo fazia parte da vida daquele nômade, que desejava montar o novo lar, em outras paragens, de igual forma que ali o tinha.
O animal agüentou firme, sem mostrar revolta alguma com o peso excessivo que lhe impunha o dono. Depois de algum tempo, o camelo estava abarrotado. Mas continuava de pé.
O beduíno se preparava para partir, quando se recordou de um detalhe importante: uma pena de pavão. Ele a utilizava como caneta para escrever cartas aos amigos, preenchendo a sua solidão, no deserto. Com cuidado, foi buscar a pena e encontrou um lugarzinho todo especial, para colocá-la em cima do camelo. Logo que fez isso, o animal arriou com o peso e morreu. O homem ficou muito zangado e exclamou:
"Que animal mole! Não agüentou uma simples pena de pavão!"
Por vezes, agimos como o nômade da história. Não é raro o trabalhador perder o emprego e reclamar: "Fui mandado embora, só porque cheguei atrasado 10 minutos." Ele se esquece de dizer que quase todos os dias chega atrasado 10 minutos.
Outro diz: "Minha mulher é muito intolerante. Brigou comigo só porque cheguei um pouquinho embriagado, depois da festinha com os amigos." A realidade é que ele costuma chegar muitas vezes embriagado, tornando-se inconveniente e até agressivo.
Há pessoas que vivem a pedir emprestado dinheiro, livros, roupa para ir a uma festa, uma lista infindável. E ficam chateadas quando recebem um não da pessoa que já cansou de viver a emprestar!
Costuma-se dizer que é a gota d’água que faz transbordar a taça. Em verdade, todo ser humano tem seu limite. Quando o limite é ultrapassado, fica difícil o relacionamento entre as pessoas. No trato familiar, são as pequenas faltas, quase imperceptíveis, que se vão acumulando, dia após dia. É então que sucumbem relacionamentos conjugais, acabam casamentos que pareciam duradouros. Amizades de longos anos deterioram. Empregos são perdidos, sociedades são desfeitas. Tudo se deve ao excesso de reclamações diárias, faltas pequenas, mas constantes, pequenos deslizes, sempre repetidos.
Mentiras que parecem sem importância. Todavia, sempre renovadas. Um dia surge em que a pessoa não suporta mais e toma uma atitude que surpreende a quem não se dera conta de como a sobrecarregara, ao longo das semanas, meses e anos.
Fique atento em todas as suas atividades diárias. Não deixe que suas ações prejudiquem a outros, mesmo que de forma leve. Não descarregue nos outros a sua frustração ou insatisfação. Preze as amizades. Preserve a harmonia do ambiente familiar. Seja você, sempre, quem tolere, compreenda e tenha sempre à mão uma boa dose de bom senso. 

Texto escrito com base no texto de Djalma Santos. 

(Autor Desconhecido)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A menina e a caixa

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Há algum tempo atrás uma mãe puniu sua filha de 5 anos de idade por estragar um rolo de papel dourado que ia, por fim, decorar uma caixa a ser colocada sob a Árvore de Natal.
Na manhã seguinte à noite de Natal, a menina trouxe a caixa e entregou-a à mãe dizendo:
- Isto é para você, mamãe.
A mãe ficou embaraçada por sua reação precipitada, mas sua raiva aflorou, novamente, quando viu que a caixa estava vazia, e falou rudemente com a menina:
- Você não sabe que quando se presenteia alguém é esperado que haja alguma coisa dentro do pacote?
A menina olhou-a em lágrimas e disse:
- Oh, não está vazia, mamãe. Eu soprei dentro dela, até ficar cheia de beijos.
A mãe ficou arrasada. Ajoelhou e pedindo perdão por sua ira irracional, abraçou-a com ternura.
Um acidente tirou a vida da menina pouco tempo depois e é sabido que a mãe guardou aquela caixa dourada perto de sua cama por todos os anos de sua vida. Sempre que estava deprimida ou tinha de enfrentar problemas, ela abria a caixa e imaginariamente tirava um beijo e lembrava o amor que a criança colocou lá.
Verdadeiramente, cada um de nós, seres humanos, temos recebido uma caixa dourada repleta do amor de nossos filhos, família, amigos e de Deus. Não há maior tesouro a se possuir.

(Autor desconhecido)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

A janela suja

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As sandálias do discípulo ressoavam surdamente nos degraus de pedra que levavam aos porões do velho mosteiro.
Empurrou a pesada porta de madeira que cerrava os aposentos do ancião e custou a localizá-lo na densa penumbra, o rosto velado por um capuz, sentado atrás de enorme escrivaninha onde, apesar do escuro, fazia anotações num grande livro, tão velho quanto ele.
E o discípulo o inquiriu:
- Mestre, qual o sentido da vida?
O idoso monge, permanecendo em silêncio, apenas apontou um pedaço de pano, um trapo grosseiro no chão junto à parede e logo após, seu indicador ossudo e encarquilhado mostrou logo acima, no alto do aposento o vidro da janela, opaco sob décadas de poeira e teias de aranha.
O discípulo pegou o pano e subindo em algumas prateleiras de uma pesada estante forrada de livros conseguiu alcançar a vidraça, começando então a esfregá-la com vigor, retirando a sujeira que impedia sua transparência.
O sol inundou o aposento, banhando com sua luz estranhos objetos, instrumentos raros e dezenas de papiros e pergaminhos com misteriosas anotações e signos cabalísticos.
O discípulo, sem caber em si de contentamento, a fisionomia denotando o brilho da satisfação declarou:
- Entendi, mestre. Devemos nos livrar de tudo que obste nosso aprendizado; buscar retirar o pó dos preconceitos e as teias das opiniões que impedem que a luz do conhecimento nos atinja e só então poderemos enxergar as coisas com mais nitidez, partindo então para a evolução.
E assim, o jovem discípulo fazendo uma reverência deixou o aposento, agora iluminado, a fim de dividir com os outros a lição recém aprendida.
O velho monge, o rosto enrugado ainda encoberto pelo largo capuz, os raios do sol da manhã agora banhando-o com uma claridade a que se desacostumara, viu o discípulo se afastando e deixou escapar um tênue sorriso:
- Mais importante do que aquilo que alguém mostra é o que o outro enxerga. - pensou ele.
E murmurando baixinho:
- Eu só queria que ele colocasse o pano no lugar de onde caiu.
(Autor desconhecido)

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

A Janela

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Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bem pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo.
Um dos homens, cuja cama ficava próxima à janela, tinha a permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes e admirar o mundo lá fora.
O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga pra cima. Todas as tardes, o homem cuja cama ficava perto da janela, passava o tempo todo descrevendo o que via lá fora.
A janela dava para um parque onde havia um lago com patos e cisnes, onde as crianças iam atirar-lhes pão e colocar barcos de brinquedo na água. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás da fileira de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o outro descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições de seu amigo eventualmente o faziam sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora.
Então, uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: "Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele não podia ter essa chance?" Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!!!
Numa manhã, seu companheiro de quarto fora transferido, abriu-se então a oportunidade para que fosse removido para a cama com vista para o mundo.
Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama próxima a janela. Então, colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor, olhou pra fora da janela.
Viu apenas um muro...
A vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos.

(Autor desconhecido)

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

A importância da pontuação

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Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
  1. O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos pobres.
  2. A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos pobres.
  3. O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada dou aos pobres.
  4. Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Dou aos pobres.
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
 
(Autor desconhecido)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A história do lápis

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O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que se você conseguir mantê-las será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
  • Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
  • Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
  • Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
  • Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
  • Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
(Autor desconhecido)

sábado, 17 de dezembro de 2016

A história de Jerry

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Jerry era um tipo de pessoa que você iria adorar. Ele sempre estava de alto astral e sempre tinha algo positivo para dizer.
Quando alguém perguntava a ele "Como vai você?", ele respondia "Melhor que isso, só dois disso!".
Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes, onde todos os garçons seguiam seu exemplo. Os garçons seguiam Jerry por causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação. Seu estilo realmente me deixava curioso.
Então, um dia, eu perguntei a Jerry "Eu não acredito! Você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo... Como Você consegue?". E ele respondeu: "Toda manha eu acordo e digo a mim mesmo: Jerry você tem duas alternativas hoje, pode escolher ficar de alto astral ou escolher estar de baixo astral... Então eu escolho estar de alto astral. A cada momento em que acontece alguma coisa desagradável, eu posso escolher ser vítima da situação ou aprender algo com ela. Eu escolho aprender algo com a situação! Sempre que alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida.”.
Então eu argumentei: "Está certo! Mas não é tão fácil assim!” . "É fácil sim", disse Jerry. "A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir nestas situações. Você escolhe como as pessoas irão afetar o seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma, é escolha sua como você vive sua vida!"
Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Nós perdemos contato, mas frequentemente eu pensava nele quando eu tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo às coisas.
Alguns anos mais tarde, eu ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando se trata de restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, consequentemente, foi rendido por três assaltantes armados. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre acionando o alarme. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi socorrido relativamente rápido e foi levado às pressas ao Pronto Socorro local. Depois de 18 horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do Hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.
Encontrei com Jerry seis meses depois do acidente. Quando eu perguntei: "Como vai você?" Ele respondeu: "Melhor que isso, só dois disso! Quer ver minhas cicatrizes?". Enquanto eu olhava as cicatrizes, eu perguntei o que passou pela sua mente quando os ladrões invadiram o restaurante. "A primeira coisa que veio a minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos.", ele respondeu. "Então, depois, quando eu estava baleado no chão, eu lembrei que eu tinha duas alternativas: eu podia escolher viver ou podia escolher morrer. Eu escolhi viver".
Eu perguntei: "Você não ficou com medo? Você não perdeu os sentidos?". Jerry continuou: "Os para-médicos eram ótimos. Eles ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando eles me levaram de maca para a sala de emergência, eu vi as expressões dos rostos dos médicos e enfermeiros e fiquei com medo. Nos seus olhos, eu lia: 'Ele é um homem morto'. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa."
"O que você fez?", eu perguntei. “Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas... Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa... 'Sim', eu respondi. E ela perguntou: ‘A quê?’ Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente, esperando por minha resposta... Eu respirei fundo e respondi: ‘A balas de revólver!' Enquanto eles riam, eu disse: 'Eu estou escolhendo viver. Operem-me como se estivesse vivo, não morto.’”
Jerry sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Eu aprendi com ele que, a cada momento, podemos escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo. Atitude, portanto, é tudo. 

(Autor desconhecido)

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A folha amassada

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Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva à menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas. O professor me disse, então:
- O coração das pessoas é como esse papel.
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais...
Alguém já disse, certa vez:
- Fale somente quando suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
“Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos – nunca se esqueça”. 

(Autor desconhecido)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O Sapo

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Se você puser um sapo numa panela, enchê-la com água e a colocar no fogo, vai perceber uma coisa interessante: o sapo se ajusta à temperatura da água, e permanece lá dentro. E continuaria se ajustando, quanto mais subisse a temperatura. Quando a água estivesse perto do ponto de fervura, e o sapo tentasse saltar para fora, não conseguiria, porque estaria muito cansado devido aos ajustes que teve que fazer. Alguns diriam que o que matou o sapo foi a água fervendo... o que o matou, na verdade, foi a sua incapacidade de decidir quando pular fora. Pare de se ajustar à pessoas erradas, relacionamentos abusivos, amizades parasíticas, trabalhos fim-de-carreira e tantas situações que vivem te "esquentando". Quando você já fez tudo o que pôde, e ainda tem que viver fazendo mais, você corre o risco de morrer tentando, e não alcançar nada. Saia fora disso.
O autor dessa reflexão se chama Gilmour Ramos e achei justo compartilhar com vocês. Mais um ano está acabando. Aproveite pra encerrar e pular pra fora de tudo o que não te faz bem.

A Escolha

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Numa terra em guerra havia um rei que causava espanto. Sempre que fazia prisioneiros, não os matava: Levava-os a uma sala onde havia um arqueiro do lado de uma imensa porta de ferro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue. Nesta sala ele os fazia enfileirar-se em círculo e dizia-lhes então:
- Vocês podem escolher entre morrer a flechadas por meus arqueiros ou passarem por aquela porta que será trancada logo após sua passagem.
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros. Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servia ao rei se dirigiu ao soberano:
- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga soldado.
- O que havia por detrás da assustadora porta?
- Vá e veja você mesmo.
O soldado então, abre vagarosamente a porta e, na medida em que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente. E, finalmente, ele descobre, surpreso, que a porta se abria sobre um caminho que conduzia à liberdade!!! O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz:
- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a se arriscar a abrir esta porta. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a Liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?
Comece agora mesmo a vencer todos os medos que te impedem de sonhar e realizar. Pense nisso! 

(Autor desconhecido)

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A Crise

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Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região. Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.
As vendas foram aumentando e, cada vez mais, ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
E o negócio prosperava e prosperava...
Seu cachorro quente era o melhor! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando e teve uma séria conversa com o pai.
- Pai, então você não ouve radio? Você não vê televisão? Não acessa a Internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar!
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: “Bem, se meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode estar com a razão!”
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e é claro, pior). Começou a comprar salsichas mais barata (que era, também, a pior). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.
Abatido pela noticia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas essas “providências”, as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar Economia na melhor faculdade… quebrou.
O pai, triste, então falou para o filho: “Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise”.
E comentou com os amigos, orgulhoso: “Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise…”
Aprendemos uma grande lição:
Vivemos em um mundo contaminado de más noticias e se não tomarmos o devido cuidado, essas más noticias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas.

(Autor desconhecido)

(O texto original foi publicado em 24 de fevereiro de 1958 em um anúncio da Quaker State Metais Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo.)