![Resultado de imagem para somos responsaveis pelos nossos atos](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-fsf1jGM7lbGNvJcgZ8YQFFGN7q8Rzn-aUvsgeGdtay_G6_V0Tf9E5974d__l5R1JrqjJRk_TEPtKNwsxj7C-kZ8K5auSkEzmrgCV9JR2BdA11ToBVI_FAkLMSaJL-y5aYFcCrMy75ttL/s640/Abstrato.jpeg)
Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva à menor provocação. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado.
Um
dia, meu professor me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de
raiva, e entregou-me uma folha de papel lisa e me disse:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.
- Agora, deixe-a como estava antes. Voltou a dizer-me.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas. O professor me disse, então:
- O coração das pessoas é como esse papel.
Assim,
aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade
de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas
pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações
ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde
demais...
Alguém já disse, certa vez:
- Fale somente quando suas palavras possam ser tão suaves como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
“Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos – nunca se esqueça”.
(Autor desconhecido)
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